Talvez você ainda não tenha investido em ETFs, mas é bem provável que já tenha cruzado com essa sigla por aí. Esses fundos têm conquistado investidores que buscam praticidade, diversificação e custos mais baixos. Gostou, né?!
Diferentemente de outros tipos de fundo, como os multimercados ou os de ações, os ETFs não têm gestão ativa. Isso quer dizer que o papel do gestor é garantir que o fundo siga o que já está definido por um índice. Ou seja, ninguém está ali escolhendo os investimentos que farão parte do fundo com base em análises do mercado.
E o que é esse índice?
É como uma “carteira padrão” criada pra representar um pedaço do mercado. O Ibovespa, por exemplo, é um índice que reúne as ações das empresas mais negociadas na bolsa brasileira. Tem índice de empresas americanas, de setores específicos, de renda fixa… E por aí vai.
Então, quando você investe em um ETF, está comprando uma cota que replica automaticamente os mesmos elementos que fazem parte daquele índice. Isso te dá acesso a um conjunto de investimentos completo e diversificado, sem precisar montar tudo sozinho.
Como o fundo apenas acompanha o índice, os custos também costumam ser mais baixos do que em fundos tradicionais, de gestão ativa.
Mas não existem só ETFs de ações. Nos últimos anos, o Brasil passou a contar com os primeiros ETFs de renda fixa, como o IMAB11, que segue o rendimento dos títulos públicos atrelados à inflação. Eles aumentam ainda mais as possibilidades pra quem busca oportunidades de longo prazo, protegendo o patrimônio da perda de poder de compra do dinheiro com o passar do tempo.
A experiência de investir em ETFs é bem parecida com a de aplicar em ações. Primeiro, é preciso ter conta em uma corretora, plataforma ou banco. Depois, é só acessar a área de investimentos em bolsa da plataforma (também chamada de home broker), escolher o ETF desejado, definir o valor, a quantidade de cotas e finalizar a compra.
Você pode investir em ETFs comprando um pacote de cotas (o chamado lote padrão, que costuma ter 10 cotas) ou comprando menos cotas, até mesmo só uma, no que chamam de mercado fracionário.
Ou seja: dá pra começar com pouco, do seu jeito.
Assim como acontece com outros investimentos, aplicar em ETFs também envolve alguns custos. Os principais são:
Esses valores variam conforme a corretora e o ETF escolhido. Por isso, é importante comparar as opções e entender as condições antes de investir.
Também é importante lembrar que não há isenção de IR para vendas/saques abaixo de R$ 20 mil por mês (como ocorre nas ações), e o investidor precisa estar atento às obrigações fiscais no caso dos ETFs de renda variável.
Já nos de renda fixa, o IR é retido na fonte — ou seja, o imposto já é descontado automaticamente no momento da venda ou saque.
Com os ETFs, investir pode ser mais simples do que parece. Você pode diversificar, acessar diferentes mercados e ter mais controle dos seus custos — tudo com poucos cliques.
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