Fundos de renda fixa:

segurança e previsibilidade hoje, rendimento amanhã

Se você quer ver seu dinheiro crescer, mas não curte grandes emoções, os fundos de renda fixa podem ser uma ótima pedida.

Eles são como aquele amigo que te acompanha em qualquer fase — do “preciso guardar uma grana para emergências” ao “quero fazer meu dinheiro crescer pra viajar”. Versatilidade e praticidade num só pacote. No fundo, é tudo o que a gente quer, né?

O que são osfundos de
renda fixa?

Os fundos de renda fixa reúnem o dinheiro de várias pessoas, chamadas de cotistas, e a gestão dessa grana fica nas mãos de um especialista, o gestor. Ele é responsável por escolher os investimentos, acompanhar o mercado e tomar as decisões com base na estratégia do fundo.

Os fundos de renda fixa investem principalmente em títulos de dívida — ou seja, você empresta seu dinheiro para o governo, bancos ou empresas e, em troca, recebe o valor de volta com um extra (conhecido como juros). Esse ganho é chamado de rentabilidade ou rendimento: é o quanto seu dinheiro “cresce” enquanto está aplicado.

Como funcionam os fundos de renda fixa?

Você compra cotas de um fundo (que são como pedacinhos dele) e passa a ter direito a uma parte do rendimento. Para conseguir entregar esse retorno para você, o gestor pode investir usando uma série de estratégias, que dão origem a diferentes tipos de fundos.

Por exemplo, existem fundos de renda fixa que buscam manter os riscos bem controlados e investem em títulos considerados muito seguros, como os emitidos pelo governo ou por bancos. Também há fundos que acompanham a variação de um indicador da economia, como o CDI (taxa que mostra, de forma geral, quanto os juros estão rendendo no Brasil). E até fundos um pouquinho mais arrojados, como os de crédito privado. São aqueles que colocam o dinheiro em investimentos oferecidos por empresas ou bancos. Eles podem gerar um retorno maior, mas também podem ter mais risco, porque dependem da situação financeira dessas instituições.

Você encontra fundos de renda fixa em bancos, plataformas de investimento e corretoras. E o melhor: tem opção pra vários perfis e bolsos.

Por que investir
em fundos de renda fixa?

Quais os custos para investir em fundos de renda fixa?

Assim como em qualquer serviço, investir em fundos de renda fixa envolve alguns custos. Os dois principais são:

Taxa de administração

É cobrada mensalmente para remunerar o trabalho dos profissionais que cuidam do fundo.

Taxa de performance

Pode aparecer em alguns fundos. Ela só é cobrada quando o gestor consegue um rendimento acima do que era esperado e combinado com o investidor.

Esses valores mudam de um fundo para outro, então vale sempre conversar com seu gerente, assessor ou consultor, entender a estratégia e comparar antes de investir.

No mundo dos investimentos, cada detalhe conta — e custo também entra nessa conta.

Tributação dosfundos de renda fixa

Assim como outros fundos, os de renda fixa têm cobrança de Imposto de Renda. Mas, calma! Não precisa se preocupar em fazer conta na ponta do lápis. O desconto é automático, direto na fonte (ou seja, feito na hora que você for resgatar o seu dinheiro). Legal, né?!

A tributação é regressiva: quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menor o imposto.

As alíquotas — que são os percentuais usados pra calcular quanto de imposto você paga sobre os rendimentos — variam conforme o tipo de fundo e o prazo da aplicação. Nos fundos de renda fixa de curto prazo, essa taxa é de 22,5% para aplicações de até 180 dias e cai para 20% em investimentos com prazo superior a 180 dias. Já nos fundos de renda fixa de longo prazo, a tributação começa em 22,5% (para aplicações de até 180 dias) e pode chegar a 15% (para investimentos com mais de 720 dias).

O imposto é cobrado de duas formas:

Come-cotas: é como se o imposto de renda fosse adiantado automaticamente duas vezes por ano (em maio e novembro). O governo fica com uma parte dos seus rendimentos nesses meses, mesmo que você ainda não tenha resgatado o dinheiro.

Resgate: quando você tira o dinheiro do fundo, o sistema do seu banco ou corretora vê se já foi cobrado o imposto certo. Se ainda faltar alguma parte, ela é descontada na hora do saque.

Por exemplo: imagine que você tem um fundo de renda fixa de longo prazo, e o come-cotas antecipou 15% de imposto. Se, na hora do resgate, a taxa correta for maior (como 20%), a diferença é cobrada nesse momento.

no fundo você pode

começar agora, com mais leveza do que parece. Afinal, informação também é investimento!

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